Ficar indeciso sobre aumentar ou não o número de lojas, não encontrar a melhor forma de diminuir as perdas de mercadorias ou viver com incertezas para lidar com as oscilações de impostos e inflação são apenas alguns dos dilemas que afligem tomadores de decisões em supermercados de todos os portes.
“A dúvida de qual caminho escolher ou, em muitos casos, a ‘solidão do dono’ são sentimentos que afetam quase a totalidade do empresariado brasileiro. Como executivo, você acerta em dezenas de decisões todos os dias, porém quando as perguntas fogem da rotina, não estão sob domínio público ou ficam mais complexas, as respostas precisam ser debatidas com profundidade e amplitude”, acredita o diretor comercial da R-Dias, Gustavo Fleubert.
E nessas horas, diz o especialista em varejo, um mentor pode contribuir com orientações que geram economia de tempo e dinheiro. Saiba mais.
Segundo Fleubert, entre as maiores questões do segmento supermercadista estão: “quero abrir um atacarejo, qual o tamanho do mix?”, “a despesa com pessoal é alta ou baixa perante meu nível de serviço?”, “como aumentar o lucro líquido?”, “preciso diminuir as perdas, por onde começar?”, “tenho relevância na minha região de atuação?”, “quanto vale o meu negócio?” ou “vale a pena vender se eu não tiver sucessores?”.
“Cada um desses pontos, e outros inúmeros que vêm impactando fortemente o negócio e a estratégia, merece uma reflexão personalizada”, afirma o CEO da R-Dias, Alexandre Ribeiro.
Vale lembrar que tentar imitar uma empresa que está dando certo pode ser um erro fatal, afinal cada caso é único. E tem outra, os especialistas da R-Dias lembram que, em caso de consultas internas, nem sempre os colaboradores serão imparciais, uma vez que podem ser impactados pelas decisões das quais participam.
E ainda, no ponto de vista do CEO da R-Dias, empresa que atua no varejo e na cadeia de abastecimento há 26 anos, muitos varejistas procrastinam decisões importantes para a futuro do negócio ou vivem apagando incêndios na operação ou no comercial e poucos mudam essa rotina. Ele mesmo já vivenciou casos em que conseguiu levar mais segurança a decisões e tirou da pauta das reuniões semanais assuntos que demoravam muito para serem decididos. “Um novo ritmo e mais ação com planejamento passaram a tomar conta desses rituais de gestão.”
“Para encontrar um mentor, pesquise sua experiência ou a da empresa, conheça as áreas de habilidade, a diversidade de projetos nos quais atuou e a experiência em negócios como o seu. Outro ponto importante é o ciclo de confiança que deve ser criado com a empresa que o apoiará durante a mentoria”, orienta Ribeiro.
Dentro dessa perspectiva, para concluir, ele acrescenta que o ideal é quando o nível do profissional abrange mais de uma área de conhecimento, como comercial, operações, expansão, financeiro, M&A (fusões e aquisições) e controladoria.
Fonte: Supervarejo.com.br
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