A multicanalidade passou a ser um diferencial competitivo e não apenas uma escolha.


São inúmeros os casos de supermercadistas com exemplos reais de abertura de novas lojas ou aquisições que não deram certo e diante disso, surge a dúvida: COMO CRESCER DE FORMA SEGURA? Em qual formato de loja investir? Vizinhança, Supermercado ou Atacarejo?

Diante deste cenário e para aqueles que querem realizar a expansão da rede, qual é o melhor caminho?

Uma das maiores mudanças dos tempos atuais está relacionada a multicanalidade. O consumidor está mais aderente a esta tendência e escolhe o melhor canal de acordo com o seu momento de compra.

O que queremos dizer com isso? A definição de qual formato de loja a ser adotado na expansão não depende apenas da escolha do varejista, mas sim do interesse do consumidor.

• Abastecimento pesado: lojas mais baratas 
• Reabastecimento diário/semanal: lojas mais próximas 
• Compras rápidas de urgência: lojas menores e no caminho  
• Perecíveis e FLV: lojas próximas com boa qualidade e especialistas 

PLANEJANDO A ABERTURA 

De acordo com o raciocínio acima a rede que quiser participar de vários momentos de compra do consumidor precisa ser MULTICANAL e atuar em mais de um formato de loja, o que significa novos desafios.

Uma expansão bem-sucedida começa com um bom planejamento estratégico e deve englobar a abertura e maturação da loja. A seguir apresentamos um escopo macro do desenvolvimento de um modelo de negócio para a expansão:

Esse escopo se desdobra em mais de 150 outros pontos a serem avaliados e pensados ao longo do projeto de abertura de novas lojas.

Abaixo alguns exemplos sobre a abertura de novas lojas:

• Qual padrão das lojas a serem abertas e como isso influência no sortimento tronco?
• Qual a previsão mais assertiva para a venda do local?
• Qual aumento de capital de giro será necessário além do investimento?
• Qual será despesa total versus faturamento?

ABRINDO NOVOS FORMATOS

Recentemente os especialistas da R-Dias foram contratados para realizar o planejamento e abertura de um ATACAREJO DE 4.000m² no nordeste. Construímos um planejamento que otimizou a mão de obra de cada setor, criamos diversos cenários com simulação da venda e evitamos alguns erros gerando muita economia ao nosso cliente. No primeiro mês de venda o faturamento da loja chegou a R$ 11.000.000 milhões de reais, apresentando crescimento nos meses seguintes, um sucesso!

Em outro exemplo no Sul do Brasil estruturamos o que chamamos de ATACAREJO SUPER COMPACTO, UMA LOJA DE 1.200m². Neste caso contribuímos com o cliente nos estudos:

• Localização e análise de viabilidade econômica
• Definição de sortimento
• Layout do depósito
• Exposição de loja
• Orçamento base-zero
• Processos operacionais otimizados para o modelo da loja
• Dotação de equipe, entre outros pontos.

Após estes estudos o cliente abriu o atacarejo compacto com DESPESA OPERACIONAL DE 9% e MARGEM DE 14%.

MULTICANALIDADE

Neste mundo multicanal o ideal é estar presente em todos os momentos de compra, ou seja, participar da maior fatia possível da carteira do consumidor (Share of Wallet). Para alguns players regionais e para as multinacionais isso é possível. Agora empresas médias têm direcionado esforços neste sentido, abrindo atacarejos e/ou lojas de vizinhança, diversificando os canais.

Uma habilidade que passa a ser importante para médias empresas regionais é a diversificação de canais/formatos que se mostra um diferencial competitivo e deve ser buscada de forma profissional e segura. Apresentamos a seguir alguns pontos para reflexão. Se quiser entender melhor ou debater outros pontos, os profissionais da R-Dias estão à disposição, entre em contato conosco. Para reflexão:

• Pense em bandeiras diferentes para atacarejo e varejo
• O consumidor e os seus colaboradores entendem as diferenças?
• Atacarejo compra para vender vs. supermercado vende para comprar
• Pense na diferença dos formatos e a separação das equipes comerciais.
• O mesmo vale para a equipe de operações.
• Entenda a diferença operacional entre os formatos, isso impacta o custo operacional
• Atacarejo com despesas perto de 9% e supermercados abaixo de 20%
• Quais serão seus formatos concorrentes e quais são seus diferenciais competitivos? Grande volume, excelente serviço ou proximidade?

Ao encontrar um bom ponto comercial, lembre-se de investigar qual a demanda existente por parte do consumidor. É a necessidade dele que dita o formato de loja a ser aberta naquele lugar.

Vale citar um CASE R-Dias de abertura de uma loja de vizinhança, com 280m² e 3.800 itens no MIX que no primeiro mês de funcionamento operou com margem de 35%.

Vamos expandir com segurança? Conte com a R-Dias.

Em todos os cases acima o planejamento foi ponto forte, a visibilidade dos passos e a maior segurança para a tomada de decisão foi levada em consideração evitando prejuízos e aumentando o retorno sobre o investimento.



R-Dias Especialistas em Varejo

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