O peso das despesas operacionais na margem de contribuição no varejo

Rede de Supermercados teve redução de 1,7p.p. nas despesas operacionais, saindo de 20,8% para 19,1%, em um trabalho de um ano e meio de implantação e consolidação, que gerou retorno de R$ 13,77 milhões.

Daqui a um tempo, após a crise Covid-19, viveremos um cenário de forte redução dos gastos por parte das famílias brasileiras, pois a difícil realidade do desemprego abalará fortemente a economia, alterando a rota que o país vinha traçando no início de 2020 com o crescimento econômico.  

Se a estratégia de precificação, ou estratégia de pricing, sempre foi importante, em momentos em que o consumidor muda de comportamento passa a ser uma questão de sustentabilidade.

Historicamente existe uma relação entre o desemprego e as vendas nos supermercados. A equipe de especialistas e matemáticos da R-Dias fez essa correlação em anos passados e durante os primeiros meses de 2020, e o gráfico a seguir comprova isso: 

Variáveis impactam o pricing


Diante dos desafios que a pandemia impõe a milhões de empresas é de se esperar, infelizmente, que várias delas tenham que demitir funcionários, pois as consideradas não-essenciais já passaram mais de 45 dias fechadas.  

Alguns estados começam a reabrir gradativamente os estabelecimentos, mas São Paulo, Rio de Janeiro e Amazonas, por exemplo, ainda não têm um plano claro para o retorno. São desafios complexos e os mais flexíveis vencerão essa guerra.  

E foi justamente por ter vencido muitas crises em seus 25 anos de história que a R-Dias criou um material composto por quatro módulos em que apresenta as variáveis que impactam o pricing. Todos os módulos são voltados para a otimização dos preços com foco no momento e no comportamento do consumidor pós-pandemia.  

Vale ressaltar a importância do material mesmo para quem não é do comercial, pois o pricing tem uma das suas principais variáveis fora dessa área: a despesa operacional é a variável que mais impacta o preço na gôndola. 

Ganho de eficiência operacional no varejo é essencial

Vejamos o exemplo: os supermercados devem ter suas despesas operacionais em torno de 19%. Percentuais muito menores para esse segmento podem prejudicar o nível de serviço, o atendimento na loja. Em contrapartida, patamares mais elevados podem significar ineficiência operacional e, consequentemente, baixa competitividade.  

Vale lembrar que cada formato de loja (express, supermercados e atacarejo) tem suas características próprias, mas bons resultados estão diretamente ligados a otimizar as despesas e as margens.

Como o consumidor estará mais sensível aos preços no momento pós-pandemia, o ganho de eficiência operacional se tornará essencial. Acontece que muitas empresas estão buscando a redução das despesas de forma equivocada e a qualquer custo.  

Existem metodologias corretas para alcançar esse objetivo e sair cortando despesas sem critérios pode ser péssimo para a empresa. As consequências podem chegar a afastar o consumidor, é preciso cuidado. 

O que tem ocorrido em muitas empresas, no que diz respeito à precificação, é a perda da competitividade em função de altas despesas, ou seja, é o comercial que paga a conta. Em outras palavras, o preço ao consumidor final tem elevação para cobrir a ineficiência operacional. Esse cenário precisa mudar. 

Destacamos que nossos especialistas estão á disposição para esclarecer dúvidas ou trazer mais informações. Clique aqui e acesse nosso canal gratuito pelo WhatsApp.      

CASE – Acréscimo de 0,82pp na margem comercial

  • 16 lojas
  • Faturamento mensal de R$ 45 milhões
  • Despesas 20,8%: R$ 9,36 milhões

Para demonstrar como é possível alterar esse cenário e deixar sua empresa mais competitiva, a R-Dias apresenta um CASE com a seguinte situação:  

O cenário encontrado era mediano, as despesas operacionais próximas aos 20,8%, mas entendendo que as coisas poderiam ficar melhores, a família que controlava a empresa decidiu iniciar um projeto com a R-Dias.  

O principal resultado dessa parceria foi a redução de 1,7p.p. nas despesas operacionais, saindo de 20,8% para 19,1%, em um trabalho de 12 meses de implantação e seis meses de consolidação, que gerou algo em torno de R$ 13,77 milhões. 

Esse resultado pode ser aplicado em liquidez ou combate à concorrência, ou pode ainda ser direcionado para a abertura de novas lojas para contribuir com a perenidade da empresa, considerando o valor mencionado.

Em momentos como o que estamos vivendo todo ajuste fino é importante e pode ser significativo. Saiba mais sobre o case clicando aqui! 



R-Dias Especialistas em Varejo

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